Olá amigos leitores! Domingo é um dia extremamente enfadonho, principalmente quando você está diante da TV, sem opção de coisa melhor para fazer.
Então pensei: não posso deixar de escrever à meia dúzia de fiéis leitores que acompanham meus artigos.
Vou contar uma pequena estória.
Não sei precisar onde a vi pela primeira vez; mas o importante que é interessante. Vamos lá...
Um grande empresário do ramo de calçados de um país europeu havia prosperado muito na vida e aberto diversas filiais pelo mundo.
Ele tinha a intenção de expandir seus negócios para um país do norte da África Para saber se seria viável, enviou dois funcionários de confiança para regiões diferentes a fim de conferir as condições e os costumes daquele país. Aproximadamente dez dias depois, o primeiro analista liga para o patrão e diz: "Chefe não há a menor condição de abrirmos uma filial aqui porque as pessoas deste lugar não usam sapatos. Será um desastre!"
Na semana seguinte liga o outro analista e diz para o chefe: "Patrão você não vai acreditar! Aqui é maravilhoso! Certamente nossa filial será uma das mais lucrativas do grupo. Aqui, as pessoas não conhecem sapatos, por isso não tem hábito de usá-los. Acredito que a propaganda criará neles o desejo e a necessidade de compra".
A vida é assim mesmo, algumas enxergam oportunidades enquanto outros só têm olhos para os obstáculos.Muitas vezes, a dificuldade é a oportunidade de grandes conquistas. Muitos vêem na reprovação do vestibular justificativa para interromperem seus estudos ou abandonar seu sonho.Outros preferem abandonar seu ofício; sua cidade ou se país para tentarem a sorte em outro lugar. Quase sempre o maior sabotador de nossos planos e projetos somos nós mesmos. É necessário primeiramente mudar a forma de perceber o que acontece em nossa volta. Então quando as coisas não estiverem saindo conforme o esperado está na hora de refletir internamente qual a sua parcela de responsabilidade pelo fracasso. Seja a doença que causa um desatino em você; seja a perda do emprego; seja a frustração amorosa; seja o fato de ter sido trapaceado. em todos esses episódios o indivíduo sente-se vitimizado; fica lamuriando pelos cantos com xingamentos intermináveis. Tente começar a ver o lado positivo das coisas; reflita por um instante se não foi melhor assim; um pouco de resignação as vezes é a coisa mais acertada no momento de dor. E lembre-se daquele velho clichê todo ponto de vista é a vista de um ponto.
Psicólogo Marcos Bersam
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