Ano sacerdotal

Depois de um ano de muitas reflexões, de muitos debates e embates, o ano sacerdotal chega ao seu encerramento; foi um ano muito proveitoso e frutuoso, mas também de muitas polêmicas tendo os sacerdotes: bispos, presbitesros, diáconos e religiosos ao centro de estudos, de confusões e de homenagens.
No ano transcorrido, importantes conquistas e esclarecimentos sobre o papel, a figura e o ser do sacerdote, mas também muitas contrariedades e escândalos; dois gritos se elevam paralelamente: aquele do reconhecimento e da necessidade dos sacerdotes e também aquele das chagas que perfuram o coração da igreja.
Esses dias em Roma se encontram milhares de sacerdotes, provindos de todas as partes do mundo, muitos esperançosos, outros boquiabertos e ilusionados e outros decepcionados, tem de tudo; celebram, partecipam de congressos e estudos, celebram, mas também passeiam e compram: o mundo espiritual-religioso aqui muito se confunde com o material-profano, e não pode ser diferente, pois a pessoa humana é ao mesmo tempo filho de Deus e da terra.
O apelo final é que não se perca esse ano jubilar em fantasias e panfletos, mas que cada sacerdote, convicto de sua identidade e de sua missão, possa exalar o bom perfume de Cristo e do Evangelho donde quer que vá. Que o mundo veja Jesus nos sacerdotes, com o perdão, a misericõrdia e o amor do Pai que salva e acolhe a todos!!!

Pra se pensar ....

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