Qual a minha sorte?
A sorte dos ídolos? O vazio, o nada, a morte?
A sorte dos egoístas? A ambição desmedida, o individualismo
e a vangloria?
A sorte dos fracos? O desanimo, a acomodação e o medo?
A sorte dos pessimistas? A matança da esperança, o
fatalismo e a murmuração?
A sorte dos apaixonados? A ilusão, a embriaguez e o
desejo?
A sorte dos malvados? A indiferença, a soberba e a
violência?
A sorte dos realistas? A cotidianidade, a
espontaneidade e a liberdade?
Afinal, qual a minha sorte?
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